Gen Z e competências: dados sobre soft skills em diferentes gerações

Está em busca de insights sobre a Geração Z no ambiente de trabalho? Se sim, os dados de um novo estudo da Talent Academy pode ser exatamente o que você procura. Concentrando-se em competências socioemocionais (chamadas também de comportamentais, interpessoais ou soft skills), a pesquisa indica que esta geração pontua mais baixo em métricas relacionadas a resiliência, flexibilidade e liderança.

Menor resiliência e flexibilidade na gen Z

Com quase 5 mil participantes de diferentes gerações e empresas, os dados coletados entre agosto de 2020 e agosto de 2023 pela Talent Academy mostram que a Geração Z, nascida a partir de 1997, obteve uma pontuação de 57 em resiliência e 56 em flexibilidade.

Essas pontuações são menores quando comparadas às outras gerações, como a Geração Y, a Geração X e os Baby Boomers. Além disso, essas métricas são vitais pois destacam a capacidade de um indivíduo de se adaptar e prosperar em ambientes desafiadores.

O futuro da liderança na geração Z

É válido mencionar o que a CMO da Talent Academy, Renata Betti, tem a dizer sobre esses resultados. Ela aponta que a menor pontuação em habilidades de liderança (46) é um sinal de alerta para as empresas.

Assim, ela sugere que programas de desenvolvimento de competências sejam adaptados e focados para focar nos gaps encontrados em cada geração, como a Z.

Quando falamos em liderança e Gen Z, isso é especialmente crucial para empresas que estão olhando para preencher lacunas em sua camada de liderança com jovens talentos. O desenvolvimento de lideranças é um desafio grande e real para as empresas, e deve ser adequadamente endereçado.

Importância da diversidade e inovação nas empresas

Além disso, a diversidade no ambiente de trabalho é um tópico que vai muito além de ser apenas um “termo da moda”; ela é um componente-chave para a inovação nas empresas.

Com a economia se tornando cada vez mais competitiva, torna-se vital investir em diversidade para estimular a criatividade e a inovação.

Portanto, por essas e outras também é importante, segundo Betti, promover treinamentos intergeracionais para cultivar a colaboração e as habilidades interpessoais no local de trabalho.

Estudo inédito sobre soft skills em diferentes gerações

Por fim, vale ressaltar que o estudo da Talent Academy cobriu uma amostra significativa de 4.859 funcionários, abrangendo diversas gerações e posições. Os resultados, portanto, sublinham a necessidade de um desenvolvimento focado em competências em todas as faixas etárias para manter uma força de trabalho robusta, colaborativa e inovadora.

A matéria saiu em primeira mão pela Valor Econômico, o maior veículo de economia, finanças e negócios do Brasil.


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Menor resiliência e flexibilidade na gen Z

Com quase 5 mil participantes de diferentes gerações e empresas, os dados coletados entre agosto de 2020 e agosto de 2023 pela Talent Academy mostram que a Geração Z, nascida a partir de 1997, obteve uma pontuação de 57 em resiliência e 56 em flexibilidade.

Essas pontuações são menores quando comparadas às outras gerações, como a Geração Y, a Geração X e os Baby Boomers. Além disso, essas métricas são vitais pois destacam a capacidade de um indivíduo de se adaptar e prosperar em ambientes desafiadores.

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Assim, ela sugere que programas de desenvolvimento de competências sejam adaptados e focados para focar nos gaps encontrados em cada geração, como a Z.

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Portanto, por essas e outras também é importante, segundo Betti, promover treinamentos intergeracionais para cultivar a colaboração e as habilidades interpessoais no local de trabalho.

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A matéria saiu em primeira mão pela Valor Econômico, o maior veículo de economia, finanças e negócios do Brasil.